segunda-feira, 28 de abril de 2008


Preconceito!

Nos dias de hoje, usar barba, turbante ou até mesmo ter sobrenome Árabe é considerado discípulo dp diabo.
Depois do ataque considerado o mais triste nos últimos anos , o atentado de 11 de setembro, nos EUA, começou um preconceito muito grande contra muçulmanos e árabes.Após esse dia, os descendentes das nações árabes e os seguidores de Alá passaram a ser vistos como inimigos.
Cerca de seis milhões de muçulmanos vivem hoje nos EUA, sendo dois terços deles árabes.Só no território americano, desde os ataques, já houveram mais de 400 casos de agressão contra os muçulmanos.E com pessoas que usam turbante, mesmo não sendo árabes ou muçulmanos, já foram registrados mais de 200 incidentes.
Inocentes estão pagando o preço dos outros 6 mil inocentes que morreram nos atentados.Assim, uma praga se espalha pelo planeta.
O presidente George W Bush, para diminuir as agressões e o ódio racial, disse: “Quero me dirigir diretamente aos muçulmanos de todo o mundo. Nós respeitamos sua fé. Os terroristas são traidores de sua própria fé, tentando, de fato, fazer o Islã de refém. Precisamos tratar os árabes-americanos e os muçulmanos com o respeito que eles merecem”.
Ele visitou também uma mesquita, mas mesmo assim não adiantou muita coisa, pois quatro dias depois das explosões, o sikh indiano Balbir Singh Sodhi foi morto vioentamente em seu posto de gasolina.
Pilotos americanos estão recusando também passageiros com aparência de árabe.
Em alguns casos, a agressão não é nada sutil. O estudante brasileiro Hermes Barbosa Lima, 23 anos, foi confundido com um árabe e foi espancado por um grupo de jovens em Bridgeport, Connecticut. Lima tentou dizer que era brasileiro, mas não teve tempo. Ele teve um dos braços quebrados e agora usa uma bandeira brasileira para ser identificado.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Árabe está relacionado ao problema da autenticidade e modernização que ocuparam um lugar central na cultura Árabe desde o início desse século e faz isso até hoje.
A problemática da autenticidade e da modernização implica numa contradição que surgio numa vontade de modernizar a sociedade de acordo com as tendências mundiais de desenvolvimento e na negação pela desistência de antigos valores tradicionais, ou na questão de como se tornar moderno sem perder a identidade cultural de tradição. A solução desta tradição, deveria ser baseada na natureza da evolução da civilização moderna marcada por dois passos iniciantes do espírito de modernização, sendo eles a revolução religiosa Européia do século 16, o qual o maior alcance foi a legitimação da interpretação da escrituras que constituem as fundações intelectuais e culturais no sentido de separação da igreja e do estado.
Esse foi também o passo histórico que levou a civilização no século 18, que sustentou a razão.Assim, secularização na civilização representa o espírito da modernização universal.Isso acarreta compromisso da razão com a mudança da sociedade e da secularização.
Por outro lado, autenticidade é um termo utilizado no desenvolvimento de países para distinguir sua identidade nacional, o que é um contra ataque contra o imperialismo, o qual desviou esses países da civilização Ocidental. Como reação ao imperialismo, movimentos liberais nacionais identificaram usas políticas de descolonização como um fator de alienação que separaram esses países de suas raízes culturais tradicionais. Essa situação resultou em um crescimento de pesquisa por culturas nacionais para trazer-lhes para dentro do mundo moderno.
Consequentemente, a problemática da secularização na cultura Árabe é sempre relacionada com a contradição entre modernização que tem resultado na falta de secularização no mundo Árabe no passado e no presente.
Paraexemplificar essa questão têm dois livros, sendo eles, o " A verroes and his philosophy", de Antun Farah, publicado em 1903 e " PreIslamic Poetry", de Taha Huseib, publicado em 1925.
Em Averroes and his Philosophy, um pensador Cristão Libanês, que viveu no Egito no início deste século, defende a definição secularizada através da separação de religião e estado, como sendo a maior definição de civilidade.O pensador dedica seu livro aos novos projetos do oriente , em algumas religiões.
A controvérsia do livro conduz para a separação dos dois homens, e foi o término de sua longa amizade, um incidente que tem em si mesmo um símbolo de intolerância religiosa.Isso traz uma análise filosófica da idéia de tolerância de Antun.
As autoridades religiosas não têm direito de interferir nos propósitos governamentais, pois eles fazem e cumprem leis com uma visão antecipada para o mundo futuro.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Árabes: Um povo Reprimido

Os árabes são muito reservados e reprimidos, segue abaixo algumas coisas que eles não podem fazer:


- Sexo antes do casamento
- Tomar bebidas alcoólicas
- Ir a bares
- Ver televisão
- Usar a Internet
- Esportes, estádios, festas com mulheres
- Tocar buzina
- Comer carne de porco
- Ouvir música não religiosa
- Ouvir rádio
- Barbear-se
- As mulheres usam burka e não dá para ver nem a
cor dos olhos
- A esposa é escolhida pelos outros e o rosto é
visto só na procriação
- Sexo depois de casado só para procriar e feito
no escuro e com a mulher vestida com shak
- Reza-se para Alah:

06:00 às 09:00
12:00 às 15:00
16:00 às 18:00
21:00 às 00:00
No pôr do sol

- A temperatura básica nos paises árabes é entre
45º e 58º
- Para economia de água, banho apenas uma vez por
mês.

- Ensinam que, quando morrer, vai para o paraíso e
terá tudo aquilo com que sonha!

História dos árabes

A Arábia foi unificada depois da morte do profeta, em 632. Depois dessa união, iniciou-se a expansão do império árabe. Os seguidores do livro sagrado, o Alcorão, achavam que todos deveriam se converter ao islamismo através da Guerra Santa. Assim, expandiram a religião ao Iêmen, Pérsia, Síria, Pérsia, Omã, Egito e Palestina. Já em 711, eles dominaram grande parte da península ibérica, espalhando a cultura árabe pela região da Espanha e Portugal. Só em 732, quando foram vencidos pelos francos, cessou a expanão e o império foi perdendo parte de seu poder e força.
Durante toda expansão, os árabes ampliaram e levaram adiante a cada nova conquista seu conhecimento ao absorverem culturas de outros povos. Ainda fizeram grandes e importantes avanços e descobertas médicas e científicas que contribuíram com o desenvolvimento do mundo ocidental.
A cultura árabe caracteriza-se pela arquitetura (palácios e mesquitas), literatura (As mil e uma Noites; As minas do rei salomão e Ali Babá e os quarenta ladrões).